Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
CUPOM: afbeleza0adL (VÁLIDO DO DIA 15/07 ATÉ 21/07)
20% nas compras acima de R$ 175,00 na categoria Beleza

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

POR UMA TERRA MAIS SUSTENTÁVEL






      A pedra filosofal




O mundo espera encontrar uma formula mágica para reverter todos os danos causados por anos de negligência e especulação. Superestimaram a quantidade e capacidade da terra de repor os recursos naturais e agora estão colocando os problemas com aquecimento global e deterioração do nosso planeta na conta do individuo. Sem participação efetiva das instituições governamentais nenhuma solução será eficaz na resolução para diversos aspectos relevantes da escassez, contaminação e mudança dos parâmetros consideráveis aceitáveis para a sobrevivência do homem em nosso planeta. A população aceita sem questionar a responsabilidade de salvar o planeta, enquanto os governos, empresas estatais, grandes conglomerados indústrias  poluem, desmatam, desperdiçam, negligenciam e se omitem, sem ser no mínimo interpelados sobre suas responsabilidades assumidas no inicio de suas atividades, seja elas, sem fins lucrativos ou com intenção de enriquecimento.


É preciso mudar o processo pelo qual o povo escolhe seus governantes, ao contrário do que se possa pensar uma eleição está longe de ser algo livre de influência externa. As pessoas são condicionas, direcionadas e incentivadas a achar que certos políticos são melhores que outros, mas sabemos que quando eleitos tomam as mesmas decisões, que só ajudam a perpetuar esse sistema legislativo e executivo corrupto e só interessado em corresponder a seus próprios interesses. Interesses estes, que sempre entram em conflito com os padrões de sustentabilidade estipulados pelos vários órgãos, organizações e indivíduos pensantes espalhados pelo mundo.   


 Como podemos alcançar as metas estipuladas nas conferencias mundiais como: ECO 92, PROTOCOLO DE KIOTO, RIO +20, ETC. Se não são criadas leis de incentivo as empresas que optarem por processos produtivos sustentáveis, inovadores e menos agressivo ao meio ambiente. Como podemos resolver as questões da água potável no mundo se o maior desperdício vem das empresas que fazem a distribuição no perímetro urbano nas cidades, como vamos diminuir o consumo de energia elétrica se os milhares de postes nas cidades ainda usam  lâmpadas á mercúrio, que além de ser extremante poluente é da mesma forma ineficaz. Como equacionar a produção de CO2 se os maiores produtores mundiais  são as indústrias, aviões, caminhões, navios, e Por incrível, que pareça! O rebanho bovino. Com um carro elétrico sendo vendido á R$ 150,000,00, uma scooter elétrica á R$ 6,000,00 e uma bicicleta elétrica na facha de 2.000,00. A expectativa para termos um dia veículos ecologicamente corretos andando em nossas ruas, esta se tornando cada vez mais remota.




Temos ao redor do mundo soluções que deram certo nos mais diversos setores tecnológicos. Coisas simples, mas funcionais, são geradores de energia movidos pela força incansável das ondas, trens cruzando a china, veículos elétricos sendo usados no transporte coletivo urbano, veículos marinhos movidos à energia solar, usinas solares para produção de energia elétrica, combustíveis alternativos sendo usados em caças supersônicos, jatos comercias movidos a Biodiesel. carros elétricos simples e baratos fabricados nos estados unidos e outros movidos a ar comprimido feitos aqui mesmo no brasil. Mas todas essas descobertas jamais chegaram ao grande publico, se  os governos não encamparem a ideia da responsabilidade social sustentável. O ser humano tem todas as ferramentas necessárias para responder todas as perguntas que nós mesmos fizemos. Um buraco que nós mesmos cavamos, e portanto, devemos tapar.


O uso de adubo orgânico em uma plantação é muito mais barato, que o uso dos químicos, porém ainda não é viável, pois não tem uma produção de forma industrial. Além de sabermos da força que as indústrias químicas tem nas decisões de qualquer parlamento no mundo. Não precisamos descobrir novas formas de gerar energia ou inventar combustíveis menos poluentes. Precisamos sim, reciclar nossas mentes obtendo com isso uma nova forma de ver as coisas. Então como num passe de mágica a solução saltará aos nossos olhos.  Precisamos parar de ver a energia como coisas separadas, na verdade a energia é uma só, apenas está em uma formar diferente. Tendo isso em mente poderemos escolher o melhor formato para trabalharmos com ela. A energia tem uma escala de facilidade de armazenamento. Começando com a luz sendo a mais difícil  e cominando com a energia potencial como a mais fácil. Poderemos através de um processo de gestão descobrir qual a melhor forma de energia deve ser usada nos vários equipamentos, veículos, máquinas, etc. Além disso, é preciso para de só achar viável mega processos de geração de energia. Se criarmos vários  geradores de pequeno porte, custo baixo e fácil manutenção poderíamos gerar a energia elétrica mais próximo dos usuários finais, diminuindo os custos de produção , distribuição e eliminando a necessidade de armazenamento.


As organizações não governamentais, os grupos sociais e até mesmo o próprio individuo precisam se juntar para levar a luz aos parlamentares forçando-os a criar leis que façam as empresas terem objetivos socialmente sustentáveis, sendo através de subsídios, multas e ou  incentivos fiscais. A partir daí um efeito dominó ocorrerá e a população com certeza agregará esses valores nos seu dia a dia. Acabando por transformar a batalha para salvar nosso planeta em algo corriqueiro e natural. Fazendo parte da cultura intrínseca da população. Seria moda comprar, por exemplo, roupas feitas com material reciclaveis, artistas com um carro de luxo elétrico, lâmpadas de LED nos postes e o uso diário de transporte público coletivo de boa qualidade. Bom, eu vendi meu carro antigo e poluente e comprei uma bicicleta, mas me decepcionei quando fui adquirir uma Bike elétrica. Não desisto vou construir o meu próprio protótipo. Mas não se iludam comprarei outro carro, mas será um bem econômico e menos poluente.


Valdemir Costa



Segundo o site Discovery Channel - Ingenuamente, costumamos acreditar que a indústria é a grande consumidora de energia do planeta. Entretanto, em países como a França, a indústria emprega apenas um quarto da energia, enquanto o restante é devorado pelas moradias e os meios de transporte.

É mais do que sabido que as energias convencionais, ou seja, geradas por combustíveis fósseis como o petróleo, o gás e o carvão, são responsáveis pela emissão de dióxido de carbono (CO2), que tanto contribui para o temível efeito-estufa. Mas ainda não está claro quais são as atividades envolvidas e a quantidade emitida por cada um de nós.

Utilizar um telefone celular durante um ano emite mais de 100 quilos de dióxido de carbono, enquanto incinerar uma tonelada inteira de petróleo bruto produz 3.065 quilos. Além disso, cada passageiro de avião que viaja ida e volta entre Nova York e Paris é responsável pela emissão de 3.670 quilos de dióxido de carbono.

Este único argumento deveria fazer com que optássemos por energias renováveis ou limpas, cuja contribuição para o aquecimento global é mínima. Mas há outra razão mais poderosa: o esgotamento de energias convencionais. O chamado "pico de Hubbert" faz referência ao momento em que o petróleo atinge sua produção máxima, começando a escassear a partir de então.

A data para isso? Ao redor do ano 2020. Aproximadamente uma década depois, ocorrerá o mesmo com o gás natural. Nesta época, também começarão a se esgotar as reservas de urânio, necessário para gerar energia nuclear.
Com um pouco de sorte, as reservas de carvão poderão durar por mais dois séculos.

Já as energias renováveis, como a energia solar, a energia eólica, a energia das marés, a energia geotérmica, a energia hidrelétrica e a gerada por biomassa, também têm suas limitações.

O Sol não brilha por igual em todos os lugares e a todo momento; os ventos são, por definição, irregulares; aproveitar as marés é um processo muito dispendioso em relação à quantidade de energia que se pode obter; e a energia hidrelétrica exige obras enormes, de grande impacto sobre o meio ambiente.





Portanto, é possível que a utilização de energias renováveis também não seja suficiente. Outras mudanças serão imprescindíveis. Será preciso pensar em como deslocar geograficamente cultivos, rebanhos e indústrias para aproximá-los das fontes de energia; como reduzir os desperdícios grandes e pequenos, e como transformar nossas casas e nossos meios de transporte.





http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/montadora-brasileira-para-o-carro-eletrico

Nenhum comentário:

Postar um comentário